• Fugas

    Foi um sucesso quase inesperado. Pelo número de participantes, pela presença do público, pela participação dos mais destacados protagonistas do sector e ainda pela inclusão de todos os grandes vinhos no concurso.

    O resultado final do I Festival do Vinho do Douro Superior apanhou de surpresa até os próprios organizadores, mas o maior impacto terá resultado mesmo da quantidade de novos produtores presentes no certame e da qualidade dos vinhos que ali levaram. Muitos deles absolutamente desconhecidos, mesmo para os mais atentos e próximos às questões do mundo vitícola.

    Além das mais de 200 marcas de vinhos dadas a provar pelos mais de 50 produtores presentes e dos mais de seis milhares de visitantes que durante os dois dias passaram pelo pavilhão ExpoCôa, em Vila Nova de Foz Côa, o interesse do evento mediu-se ainda pela audiência que permanentemente esgotou a lotação da ampla sala de conferências onde foram debatidos temas de carácter técnico ligados ao cultivo da vinha e à produção de vinhos.

    Questões como as castas e os clones mais adaptados às características da região, o modo de gestão biológica da produção, as pragas e doenças da vinha ou os efeitos das mudanças climáticas, que contaram com a participação de personalidades tão reputadas no meio como José Maria Soares Franco (Duorum Vinhos), Francisco Olazabal (Quinta do Vale Meão), Alexandre Mariz (Symington Family Estates) ou António Magalhães (Taylors, Croft e Fonseca).

    O interessado público bebeu ainda ensinamentos sobre O vinho Douro DOC para além das tourigas, numa palestra com Jorge Moreira e Rui Soares (Real Companhia Velha) e pôde ainda assistir a um acalorado debate sobre a autorização ou não de sistemas de rega, com o intransigente David Guimaraens (Fladgate Partnership) a trocar argumentos com Luís Sottomayor (Sogrape), Dirk Niepoort (Niepoort Vinhos) e Teresa Ameztoy (Ramos Pinto), defensores dos benefícios da rega em períodos de extrema aridez.

  • Revista de Vinhos

    Vinhos Quinta dos Castelares pontuados na Revista de Vinhos com 14,5 pontos no Branco de 2012 e 15,5 no Tinto de 2011

  • Quinta dos Castelares Branco 2011

    Vinho frutado de estrutura média, forte mineralidade,
    muito elegante e gastronómico, com o carácter freixenista
    das vinhas velhas do Douro Superior.

    PRÉMIOS
    PRATA NO O INTERNACIONAL DE VINOS Y ESPIRITUOSOS 2013 (COLHEITA DE 2012)
    BRONZE NO INTERNATIONAL WINE CHALLENGE 2013 (COLHEITA DE 2012)
    OURO NO 1º FESTIVAL DOURO SUPERIOR 2012 (COLHEITA DE 2011)