Na Quinta dos Castelares, a altitude é mais do que geografia — é identidade.
Entre as encostas íngremes do Douro Superior, onde o rio serpenteia por vales profundos e o clima desafia a resistência da videira, existe um fator que eleva — literalmente — a qualidade do vinho: a altitude. Na Quinta dos Castelares, cada metro de elevação marca a diferença entre o comum e o excecional. Mas porquê?
Temperaturas mais frescas, vinhos mais elegantes A altitude reduz naturalmente a temperatura. Esta frescura é essencial para a maturação lenta e equilibrada das uvas, permitindo que estas desenvolvam todo o seu potencial aromático e fenólico sem perder acidez nem frescura. O resultado?
Tintos estruturados, mas elegantes
Brancos frescos, vibrantes e com grande capacidade de guarda
Rosés aromáticos e delicados
Além disso, a grande amplitude térmica entre o dia e a noite favorece a concentração de aromas e a preservação da acidez — duas características-chave nos vinhos da Quinta dos Castelares. Uvas de altitude: pequenas, resistentes, intensas As vinhas de altitude são submetidas a condições mais duras: ventos mais fortes, solos mais pobres, e ciclos vegetativos mais curtos. Isso faz com que as videiras produzam menos quantidade, mas mais qualidade. Bagos mais pequenos e concentrados Casca mais espessa = mais cor, mais taninos Sabores mais puros, menos diluídos Na prática, isto traduz-se em vinhos com personalidade própria, que expressam o terroir com autenticidade.
Um Douro diferente, mais fresco e equilibrado Se o Douro é muitas vezes associado a vinhos densos e robustos, a altitude oferece um contraponto: vinhos com frescura natural, finesse e grande capacidade de evolução. A Quinta dos Castelares assume essa identidade com orgulho. Os nossos vinhos de altitude refletem o respeito pela terra, pela vinha e pelo tempo — e são prova de que o Douro Superior ainda tem muito por revelar. Porque quando subimos na vinha, subimos também na expressão do vinho.
Na Quinta dos Castelares, fazemos da altitude a nossa assinatura.
Quinta dos Castelares | Há um novo Douro por descobrir


