• Quinta dos Castelares entre os 4 nomeados para “Produtor do Ano” na 28ª Gala dos Prémios “Os Melhores do Ano 2024”

    Quinta dos Castelares entre os 4 nomeados para “Produtor do Ano” na 28ª Gala dos Prémios “Os Melhores do Ano 2024” da Revista de Vinhos.

    Na sexta-feira passada, a Casa Agrícola Manuel Joaquim Caldeira Lda foi nomeada para este prestigiado prémio, que acabou por ser atribuído à @rocim.universe , a quem parabenizamos pelo fantástico trabalho, juntamente a todos os restantes nomeados.

    Esta nomeação é um reflexo da nossa dedicação, da paixão pelo Douro e do compromisso com a qualidade dos nossos vinhos. Estamos no caminho certo e continuaremos a elevar o nome da nossa região, com autenticidade e inovação!

    ???? Obrigado a todos os que nos acompanham nesta jornada!

    Castelares | Há um novo Douro por descobrir.
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  • O Impacto das Estações no Douro

    A região do Douro, famosa pelos seus vinhos de qualidade excecional, é uma das mais desafiantes e fascinantes do mundo para a viticultura. O clima das quatro estações desempenha um papel crucial no desenvolvimento das vinhas e, consequentemente, na personalidade dos vinhos da Quinta dos Castelares. Cada época do ano traz desafios e oportunidades, moldando as uvas e contribuindo para a singularidade de cada safra. Primavera: O Despertar da Vida Na primavera, as vinhas acordam do repouso do inverno. Este é o momento de brotamento, quando os primeiros rebentos surgem das videiras. Clima Ideal: Dias amenos e noites frescas, favorecendo um crescimento equilibrado das folhas e flores. Desafios: A geada tardia e as chuvas excessivas podem prejudicar as flores e reduzir a produção. Impacto no Vinho: O desenvolvimento inicial saudável garante bagos uniformes, essenciais para vinhos bem equilibrados. Verão: A Fase Crítica de Maturação O verão é uma estação de grande intensidade no Douro. As altas temperaturas e o sol abundante são fundamentais para a maturação das uvas. Clima Ideal: Calor constante com noites mais frescas, permitindo que os açúcares e os ácidos se desenvolvam em harmonia. Desafios: Ondas de calor extremo podem levar ao stress hídrico, enquanto a falta de chuva pode afetar a qualidade das uvas. Impacto no Vinho: A exposição controlada ao sol permite obter vinhos concentrados e com sabores intensos, como os tintos encorpados da Quinta dos Castelares. Outono: A Vindima e o Momento da Verdade O outono marca a época da vindima, onde o trabalho árduo e a paciência de todo o ano são recompensados. Clima Ideal: Dias secos e ensolarados durante a colheita, com temperaturas amenas que evitam a degradação das uvas. Desafios: Chuvas inesperadas podem comprometer a concentração de açúcar e aumentar o risco de doenças. Impacto no Vinho: A qualidade das uvas colhidas neste período define o perfil dos vinhos, desde os brancos frescos até aos tintos elegantes e complexos. Inverno: O Repouso da Vinha No inverno, as vinhas entram num período de dormência, essencial para a regeneração da planta. Clima Ideal: Frio moderado e alguma chuva para reabastecer os níveis de água no solo. Desafios: Invernos demasiado secos podem deixar as videiras vulneráveis na primavera seguinte. Impacto no Vinho: Este descanso ajuda a videira a acumular forças para o próximo ciclo, garantindo a longevidade e a qualidade da produção. A Singularidade do Douro Superior Na Quinta dos Castelares, localizada no Douro Superior, o clima é ainda mais marcante: Verões quentes e secos trazem vinhos ricos e intensos. Invernos frios e rigorosos fortalecem as videiras para os desafios das estações seguintes. Este contraste é a chave para os vinhos únicos da região, como o Reserva Tinto, com notas profundas e estruturadas, ou o Branco Mineral, fresco e vibrante.

  • Como Criar uma Experiência Completa de Degustação em Casa

    Trazer a sofisticação de uma degustação de vinhos para o conforto da sua casa é uma maneira deliciosa de explorar novos sabores e criar memórias inesquecíveis com família e amigos. Com alguns passos simples e os vinhos da Quinta dos Castelares, pode transformar um jantar comum numa verdadeira viagem sensorial.

    1. Escolha os Vinhos Certos Para uma experiência rica e variada, inclua diferentes tipos de vinho: Branco Reserva da Quinta dos Castelares: Perfeito para começar com frescura e elegância. Rosé Pinot Noir: Uma escolha delicada e versátil para os paladares mais leves. Reserva Tinto: Ideal para pratos principais mais intensos e robustos. Dica: Opte por uma progressão de sabores, começando pelos vinhos mais leves e avançando para os mais complexos.

    2. Prepare os Acompanhamentos A harmonização é a alma de uma boa degustação. Aqui estão algumas sugestões para complementar os vinhos: Brancos e Rosés: Sirva queijos suaves, frutos secos, mariscos ou saladas frescas. Tintos: Combine com carnes assadas, pratos de caça ou queijos curados.

    3. Invista na Apresentação A experiência visual também importa: Copos adequados: Use copos específicos para cada tipo de vinho, destacando os aromas e sabores. Decoração da mesa: Escolha uma toalha neutra, velas e elementos naturais como ramos de oliveira ou flores. Identificação dos vinhos: Coloque etiquetas com o nome e características de cada vinho, criando uma experiência educativa.

    4. Ajuste a Temperatura dos Vinhos Servir o vinho na temperatura certa faz toda a diferença: Brancos e Rosés: 8-12ºC, para destacar a frescura e os aromas. Tintos: 16-18ºC, para acentuar a complexidade.

    5. Oriente a Degustação Guie os seus convidados durante a prova: Visual: Observe a cor e a transparência do vinho. Olfativo: Agite o copo e sinta os aromas primários (frutas), secundários (fermentação) e terciários (envelhecimento). Gustativo: Prove lentamente, identificando o equilíbrio entre acidez, corpo, taninos e final de boca. Dica: Inclua pausas entre cada vinho para limpar o paladar com água ou pão.

    6. Envolva os Convidados Torne a experiência interativa e divertida: Desafie os participantes a adivinhar os aromas e sabores. Partilhe curiosidades sobre o Douro Superior e como o terroir influencia cada garrafa.

    7. Finalize com um Brinde Memorável Escolha um vinho especial para o encerramento, como o Very Very Old Família Castelares Caldeira, e faça um brinde. Este é o momento perfeito para partilhar o que cada vinho significou para os presentes.

     

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  • Benefícios do Consumo Moderado de Vinho para a Saúde

    O vinho, especialmente o tinto, tem sido consumido ao longo de séculos e é uma bebida profundamente enraizada na cultura e nas tradições de muitos países. Além do prazer sensorial que proporciona, o consumo moderado de vinho, em especial o vinho tinto, tem sido associado a diversos benefícios para a saúde, sendo considerado, por muitos, uma parte de um estilo de vida saudável. Porém, é fundamental ressaltar que os benefícios só são alcançados com consumo moderado. O que significa “moderado“? De acordo com as autoridades de saúde, moderado é consumir até um copo de vinho por dia para as mulheres e até dois copos para os homens. Um dos benefícios mais conhecidos do consumo moderado de vinho é a proteção do coração. O vinho tinto contém polifenóis, como o resveratrol, um antioxidante natural que ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas. O resveratrol atua protegendo as artérias e prevenindo a formação de coágulos sanguíneos, o que pode reduzir a probabilidade de enfartes e acidentes vasculares cerebrais (AVC). O consumo moderado de vinho pode também melhorar a circulação sanguínea, pois os compostos presentes no vinho, como os flavonoides e os polifenóis, ajudam a dilatar os vasos sanguíneos e melhorar a fluidez do sangue. Isso pode contribuir para a redução da pressão arterial e a prevenção de doenças associadas à circulação, como a hipertensão. O vinho, especialmente o tinto, tem propriedades que podem melhorar a digestão. Ele estimula a produção de sucos gástricos, facilitando a digestão de alimentos mais pesados, como carnes e queijos, frequentemente consumidos durante refeições festivas. Além disso, o vinho tem um efeito anti-inflamatório que pode aliviar problemas digestivos leves. Entre muitas outras vantagens para a sua saúde. O vinho tinto, devido ao seu conteúdo de resveratrol, pode ajudar a melhorar a qualidade do sono. O resveratrol tem propriedades que aumentam a produção de melatonina, uma hormona responsável pelo ciclo de sono do corpo. Assim, o consumo moderado de vinho pode promover uma noite de sono mais profunda e reparadora. Apesar dos benefícios mencionados, é importante reforçar que o consumo de vinho deve ser sempre moderado. O abuso de álcool pode ter efeitos adversos na saúde, como aumento do risco de doenças hepáticas, problemas cardiovasculares e distúrbios psicológicos. Além disso, é fundamental considerar que as recomendações podem variar consoante o histórico de saúde de cada pessoa.

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  • Descubra a delicadeza dos Rosés Quinta dos Castelares

    A Quinta dos Castelares, conhecida pelos seus tintos robustos e complexos, também oferece uma variedade de vinhos rosés que encantam paladares mais exigentes. Um rosé da Quinta dos Castelares é mais do que um vinho refrescante, é uma experiência sensorial que combina a elegância e a frescura da fruta com a complexidade e a profundidade que caracterizam os vinhos da região do Douro. Os nossos rosés são conhecidos pela sua frescura vibrante, que os torna a escolha perfeita para acompanhar momentos de descontração e refeições leves. Apresentam notas florais, como rosa e violeta que adicionam complexidade e elegância. Os frutos vermelhos, como o morango e a cereja, são os protagonistas nos aromas e sabores destes vinhos. São vinhos versáteis, que podem acompanhar saladas, pratos de peixe e queijos suaves. O Rosé Pinot Noir, um vinho fresco, elegante, gastronómico, de estrutura médica com uma acidez vibrante. Harmoniza bem como aperitivo, ou a acompanhar pratos mais leves. Já o Rosé Touriga Nacional tem um estilo frutado e fresco, de estrutura média, com um toque floral, elegante e gastronómico. É o acompanhante ideal de entradas e pratos leves ou então como aperitivo. Os rosés da Quinta dos Castelares são uma experiência única. A cada degustação, é possível sentir a paixão e o cuidado com que cada vinho é produzido. Visite o nosso site e descubra os sabores mais refrescantes que temos para lhe oferecer.

     

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  • Como ler o rótulo de uma garrafa de vinho?

    Pense num rótulo como um cartão de visita do vinho. Para além do rótulo nos despertar a atenção e nos convidar a provar o vinho, este está repleto de informações úteis que nos dão algumas pistas sobre o que estamos a consumir. A primeira informação que se recolhe é o nome do vinho, fazendo parte da sua identidade. De seguida, aconselha-se procurar a região das uvas e do vinho produzido e o ano da colheita, visto que cada ano tem as suas características climatéricas. Outra informação relevante, são as castas das uvas usadas para fazer o vinho, visto que acaba por refletir a personalidade do vinho. Convém ainda verificar o teor alcoólico, que pode variar entre os 12 e os 15%. Na hora de escolher um vinho é importante estar atento a estas informações para retirarmos o maior prazer possível do seu consumo.

     

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  • Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz. As 3 castas do Douro

    O Douro, uma das regiões vinícolas mais icónicas do mundo, deve muito do seu sucesso às castas autóctones que prosperam nas suas encostas. Entre as muitas variedades de uvas plantadas, três castas tintas destacam-se pelo seu papel fundamental na produção de vinhos de excelência: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.

    Estas três castas desempenham papéis complementares, oferecendo uma gama de aromas, sabores e texturas que tornam os vinhos do Douro, tanto os tranquilos quanto os vinhos do Porto, únicos no mundo.

    Conhecida pelos seus aromas intensos e perfumados. A Touriga Nacional é amplamente considerada a mais nobre e prestigiada casta de Portugal, sendo muitas vezes referida como a “rainha“ das vinhas portuguesas. Embora seja cultivada em várias regiões do país, é no Douro que esta casta encontra a sua expressão máxima, produzindo vinhos ricos, encorpados, com taninos firmes e com grande potencial de envelhecimento. A Touriga Franca é outra das castas-chave da região do Douro, sendo uma das mais cultivadas e amplamente usada na produção tanto de vinhos do Porto quanto de vinhos tranquilos.

    Embora menos robusta do que a Touriga Nacional, a Touriga Franca é essencial para trazer elegância, suavidade e um caráter floral aos vinhos. Esta casta confere corpo médio a elevado, com taninos moderados e uma acidez equilibrada, o que a torna ideal para vinhos que podem ser consumidos jovens ou após alguns anos de envelhecimento.

    A Tinta Roriz, é uma das castas mais amplamente plantadas na Península Ibérica. No Douro, ela desempenha um papel vital na criação de vinhos bem estruturados e frutados, tanto em vinhos de mesa como em vinhos do Porto. A Tinta Roriz é apreciada pela sua versatilidade e capacidade de adaptação a diferentes terroirs, resultando em vinhos com perfis variados.

  • Pedro Martins será um dos oradores do Webinar Negócios Além Fronteiras do grupo OPorto Forte

    Pedro Martins, Diretor Geral da Quinta dos Castelares será um dos oradores do Webinar “Negócios Além Fronteiras” do Grupo OPorto Forte.

    O Grupo Oporto Forte vai realizar o Webinar Negócios Além-Fronteiras: Oportunidades de entrada em novos mercados. Esta será uma excelente oportunidade para entender e aprofundar os seus conhecimentos sobre os mercados Brasil/Europa/África.

    Inscreva-se em https://materiais.oportofortegroup.com/webinarinternacionalizacao e acompanhe-nos na partilha de insights e experiências de experts nestes mercados!

  • O Douro Superior

    O Douro Superior é uma das sub-regiões mais notáveis da região demarcada do Douro, mundialmente reconhecida pela sua produção de vinhos de alta qualidade, especialmente o famoso Vinho do Porto e os vinhos tranquilos (tintos, brancos e rosés). Localizado no extremo leste da região do Douro, o Douro Superior é uma terra de contrastes, com paisagens deslumbrantes e vinhedos que desafiam a geografia acidentada para produzir vinhos de caráter único. Situado entre a fronteira espanhola e a cidade de Régua, sendo a parte mais oriental e remota da região do Douro. Comparada com as sub-regiões do Baixo Corgo e do Cima Corgo, o Douro Superior destaca-se por ter um clima mais seco e quente. Este ambiente agreste, com verões muito quentes e invernos rigorosos, aliado à escassez de chuvas, cria as condições ideais para o cultivo de uvas de altíssima qualidade, capazes de produzir vinhos intensos e concentrados. A viticultura no Douro Superior é frequentemente referida como “viticultura heroica” devido às difíceis condições de cultivo. As vinhas são plantadas em encostas extremamente íngremes, esculpidas em socalcos que parecem desafiadores à primeira vista. Essas condições extremas exigem um trabalho manual exaustivo, já que a maioria das vinhas não permite a mecanização. Contudo, é justamente essa combinação de adversidade natural e trabalho árduo que confere aos vinhos do Douro Superior uma qualidade inigualável. Esta região é, portanto, uma terra de desafios e recompensas, onde a natureza dura e a tradição se encontram para criar alguns dos vinhos mais apreciados do mundo. Com um terroir único e uma história rica, esta sub-região tem todos os elementos necessários para continuar a elevar a produção vinícola de Portugal a novos patamares.

  • Como armazenar vinho adequadamente?

    Armazenar vinho adequadamente em casa é essencial para preservar as suas caraterísticas de sabor, aroma e textura. Seja um apreciador ocasional ou um colecionador dedicado, conhecer as melhores práticas para o armazenamento de vinho pode fazer toda a diferença na experiência da degustação.

    A temperatura é um dos fatores mais críticos no armazenamento do vinho. A variação da temperatura pode acelerar o processo de envelhecimento do vinho. O ideal é manter as garrafas numa temperatura constante entre 12ºC e 18ºC. Temperaturas muito altas podem fazer com que o vinho perca o sabor, enquanto temperaturas muito baixas podem retardar o envelhecimento e até mesmo congelar o vinho, causando a expansão da garrafa e o romper da rolha.

    A humidade também desempenha um papel importante no armazenamento de vinho. O ambiente deve ter uma humidade relativa entre 60% e 70%. Isso evita que a rolha resseque, o que poderia permitir a entrada de ar na garrafa e a oxidação do vinho. Em contrapartida, a humidade excessiva pode favorecer o aparecimento de mofo nas rolhas e rótulos.

    A posição na qual armazena as suas garrafas também é importante. As garrafas devem ser armazenadas horizontalmente para que o vinho mantenha a rolha sempre húmida. Isso impede que o ar entre na garrafa e que o vinho oxide. Há exceções, como as garrafas com tampas de rosca ou sintéticas, essas garrafas podem ser armazenadas verticalmente.

    A luz pode degradar o vinho ao longo do tempo, afetando o seu sabor e aroma. Por isso é fundamental armazenar as garrafas num lugar escuro ou numa adega com portas opacas. Além disso, as vibrações constantes podem prejudicar o vinho, interferindo no processo de envelhecimento. Portanto, mantenha as suas garrafas longe de fontes de vibrações, como eletrodomésticos.

    É essencial armazenar as garrafas num lugar que esteja livre de odores intensos, como produtos de limpeza ou mesmo alimentos com cheiro forte. O vinho pode absorver odores fortes através da rolha e isso pode comprometer o seu sabor.

    Armazenar vinho em casa de maneira adequada não precisa de ser complicado. Com alguns cuidados simples, pode garantir que cada garrafa esteja pronta para ser apreciada.

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