International Wine Challenge 2025 divulgou os resultados e temos o prazer de receber 11 prémios.
A Casa Agrícola Manuel Joaquim Caldeira fica muito orgulhosa do trabalho que esta a ser desenvolvido.
Recebemos: 2 Ouro, 3 Prata e 6 Bronze
International Wine Challenge 2025 divulgou os resultados e temos o prazer de receber 11 prémios.
A Casa Agrícola Manuel Joaquim Caldeira fica muito orgulhosa do trabalho que esta a ser desenvolvido.
Recebemos: 2 Ouro, 3 Prata e 6 Bronze
A Quinta dos Castelares foi duplamente distinguida na 5ª edição do concurso “Escolha do Mercado“, promovido pela revista Grandes Escolhas, o maior concurso de vinhos brancos portugueses.
Entre 550 vinhos em prova cega e avaliados por 53 profissionais de excelência do canal HoReCa e do retalho, dois dos nossos brancos conquistaram o paladar dos especialistas:
Quinta dos Castelares Colheita Branco
Prémio Escolha do Mercado – Categoria A (PVP até 7€)
Quinta dos Castelares Reserva Branco
Prémio Escolha do Mercado – Categoria B (PVP entre 7€ e 15€)
Estes prémios não são apenas um selo de qualidade — são o reflexo de uma filosofia que une tradição, inovação e respeito pela vinha.
No Concurso Vinhos de Portugal, o nosso Fronteira Private Selection 2017, conquistou a prestigiada Medalha Grande Ouro — um reconhecimento atribuído a apenas 33 vinhos em todo o país.
Uma distinção que celebra não só a excelência deste vinho, mas também o percurso consistente da Casa Agrícola Manuel Joaquim Caldeira na produção de vinhos de excelência.
O reconhecimento estendeu-se a outros vinhos da casa:
Fronteira Grande Reserva – Medalha de Ouro
Fronteira Reserva Branco – Medalha de Prata
Quinta dos Castelares Superior – Medalha de Prata
Estes prémios solidificam o trabalho que tem vindo a ser feito e reforçam um compromisso inabalável com a autenticidade, a qualidade e a expressão do terroir duriense.
Se procura um destino autêntico, com vistas deslumbrantes, património rico e sabores inesquecíveis, Freixo de Espada à Cinta é o lugar ideal para uma escapadinha de fim de semana. Situado em pleno Douro Superior, este concelho do distrito de Bragança guarda tesouros históricos e naturais que merecem ser descobertos com tempo e tranquilidade.
Ao chegar a Freixo, deixe-se envolver pela serenidade da paisagem duriense. Instale-se num dos alojamentos locais com vista para o rio Douro ou para o centro histórico da vila. Ao final da tarde, aproveite para passear pelas ruas estreitas, observar as varandas manuelinas e sentir o pulsar da história num dos poucos concelhos fundados por D. Dinis.
Termine o dia com um jantar num restaurante típico, onde o cabrito assado ou o arroz de fumeiro são apostas seguras. Acompanhe com um vinho do Douro da região — uma verdadeira expressão do terroir local.
Comece o dia com uma visita à Torre do Galo, símbolo do concelho e miradouro natural sobre o vale. Siga depois até à Igreja Matriz e aprecie os pormenores góticos e renascentistas.
Para os amantes da natureza, uma passagem pela Paisagem Protegida da Faia Brava ou uma caminhada ao longo das margens do Douro oferece uma imersão completa no ambiente selvagem e preservado da região.
Ao almoço, delicie-se com enchidos, queijos e azeite local. À tarde, visite o Ateliê de Seda, onde ainda se produz seda artesanal — uma tradição secular que distingue Freixo de qualquer outro lugar em Portugal.
Aproveite a manhã para visitar uma quinta vinícola, onde poderá fazer provas de vinho e conhecer melhor os processos de produção do néctar duriense. Outra opção é um passeio de barco no Douro, para ver as escarpas vinhateiras a partir de uma perspetiva única.
Antes de partir, não se esqueça de levar consigo produtos regionais: compotas, vinho, azeite e, claro, um pouco da calma e autenticidade que Freixo de Espada à Cinta sabe oferecer tão bem.
Freixo de Espada à Cinta é um segredo bem guardado do Douro. Um destino ideal para quem procura mais do que paisagens — procura histórias, tradição e verdadeiras experiências.
Quando falamos de vinhos, falamos de histórias, de território e de tradição. Mas, cada vez mais, também falamos de consciência. Os vinhos biológicos surgem precisamente desta visão mais sustentável e respeitosa pela natureza — mas afinal, o que distingue um vinho biológico?
A principal diferença de um vinho biológico começa na vinha. As uvas são cultivadas sem recurso a pesticidas, herbicidas ou fertilizantes químicos de síntese. O objetivo é simples: proteger o equilíbrio natural do solo e da biodiversidade envolvente. Na Quinta dos Castelares, situada no coração do Douro Superior, este compromisso traduz-se no respeito pelo terroir e pela autenticidade das castas.
O respeito pela natureza não termina na vinha. Também na adega, o processo de produção do vinho biológico segue regras rigorosas, limitando ao máximo o uso de aditivos e corrigindo apenas o essencial, para que o vinho seja uma verdadeira expressão do seu ano e da sua origem.
Um vinho só pode ser rotulado como “biológico” após certificação oficial, garantida por entidades independentes que validam todo o processo, desde a vinha até à garrafa. Esta certificação assegura ao consumidor que aquele vinho cumpre critérios rigorosos de sustentabilidade e respeito pelo ambiente.
Muitos consumidores associam o vinho biológico a um perfil mais puro e genuíno. Menos intervenção química significa que as características naturais da uva e do terroir se expressam de forma mais fiel, oferecendo vinhos com personalidade, identidade e uma ligação direta à terra que os viu nascer.
Na Quinta dos Castelares, a produção biológica é mais do que uma escolha técnica — é um compromisso com a terra, com as pessoas e com as futuras gerações. Porque acreditamos que um grande vinho nasce não só da qualidade das uvas, mas também do respeito pelo ecossistema que as sustenta
Quinta dos Castelares entre os 4 nomeados para “Produtor do Ano” na 28ª Gala dos Prémios “Os Melhores do Ano 2024” da Revista de Vinhos.
Na sexta-feira passada, a Casa Agrícola Manuel Joaquim Caldeira Lda foi nomeada para este prestigiado prémio, que acabou por ser atribuído à @rocim.universe , a quem parabenizamos pelo fantástico trabalho, juntamente a todos os restantes nomeados.
Esta nomeação é um reflexo da nossa dedicação, da paixão pelo Douro e do compromisso com a qualidade dos nossos vinhos. Estamos no caminho certo e continuaremos a elevar o nome da nossa região, com autenticidade e inovação!
???? Obrigado a todos os que nos acompanham nesta jornada!
Castelares | Há um novo Douro por descobrir.
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A região do Douro, famosa pelos seus vinhos de qualidade excecional, é uma das mais desafiantes e fascinantes do mundo para a viticultura. O clima das quatro estações desempenha um papel crucial no desenvolvimento das vinhas e, consequentemente, na personalidade dos vinhos da Quinta dos Castelares. Cada época do ano traz desafios e oportunidades, moldando as uvas e contribuindo para a singularidade de cada safra. Primavera: O Despertar da Vida Na primavera, as vinhas acordam do repouso do inverno. Este é o momento de brotamento, quando os primeiros rebentos surgem das videiras. Clima Ideal: Dias amenos e noites frescas, favorecendo um crescimento equilibrado das folhas e flores. Desafios: A geada tardia e as chuvas excessivas podem prejudicar as flores e reduzir a produção. Impacto no Vinho: O desenvolvimento inicial saudável garante bagos uniformes, essenciais para vinhos bem equilibrados. Verão: A Fase Crítica de Maturação O verão é uma estação de grande intensidade no Douro. As altas temperaturas e o sol abundante são fundamentais para a maturação das uvas. Clima Ideal: Calor constante com noites mais frescas, permitindo que os açúcares e os ácidos se desenvolvam em harmonia. Desafios: Ondas de calor extremo podem levar ao stress hídrico, enquanto a falta de chuva pode afetar a qualidade das uvas. Impacto no Vinho: A exposição controlada ao sol permite obter vinhos concentrados e com sabores intensos, como os tintos encorpados da Quinta dos Castelares. Outono: A Vindima e o Momento da Verdade O outono marca a época da vindima, onde o trabalho árduo e a paciência de todo o ano são recompensados. Clima Ideal: Dias secos e ensolarados durante a colheita, com temperaturas amenas que evitam a degradação das uvas. Desafios: Chuvas inesperadas podem comprometer a concentração de açúcar e aumentar o risco de doenças. Impacto no Vinho: A qualidade das uvas colhidas neste período define o perfil dos vinhos, desde os brancos frescos até aos tintos elegantes e complexos. Inverno: O Repouso da Vinha No inverno, as vinhas entram num período de dormência, essencial para a regeneração da planta. Clima Ideal: Frio moderado e alguma chuva para reabastecer os níveis de água no solo. Desafios: Invernos demasiado secos podem deixar as videiras vulneráveis na primavera seguinte. Impacto no Vinho: Este descanso ajuda a videira a acumular forças para o próximo ciclo, garantindo a longevidade e a qualidade da produção. A Singularidade do Douro Superior Na Quinta dos Castelares, localizada no Douro Superior, o clima é ainda mais marcante: Verões quentes e secos trazem vinhos ricos e intensos. Invernos frios e rigorosos fortalecem as videiras para os desafios das estações seguintes. Este contraste é a chave para os vinhos únicos da região, como o Reserva Tinto, com notas profundas e estruturadas, ou o Branco Mineral, fresco e vibrante.
Trazer a sofisticação de uma degustação de vinhos para o conforto da sua casa é uma maneira deliciosa de explorar novos sabores e criar memórias inesquecíveis com família e amigos. Com alguns passos simples e os vinhos da Quinta dos Castelares, pode transformar um jantar comum numa verdadeira viagem sensorial.
1. Escolha os Vinhos Certos Para uma experiência rica e variada, inclua diferentes tipos de vinho: Branco Reserva da Quinta dos Castelares: Perfeito para começar com frescura e elegância. Rosé Pinot Noir: Uma escolha delicada e versátil para os paladares mais leves. Reserva Tinto: Ideal para pratos principais mais intensos e robustos. Dica: Opte por uma progressão de sabores, começando pelos vinhos mais leves e avançando para os mais complexos.
2. Prepare os Acompanhamentos A harmonização é a alma de uma boa degustação. Aqui estão algumas sugestões para complementar os vinhos: Brancos e Rosés: Sirva queijos suaves, frutos secos, mariscos ou saladas frescas. Tintos: Combine com carnes assadas, pratos de caça ou queijos curados.
3. Invista na Apresentação A experiência visual também importa: Copos adequados: Use copos específicos para cada tipo de vinho, destacando os aromas e sabores. Decoração da mesa: Escolha uma toalha neutra, velas e elementos naturais como ramos de oliveira ou flores. Identificação dos vinhos: Coloque etiquetas com o nome e características de cada vinho, criando uma experiência educativa.
4. Ajuste a Temperatura dos Vinhos Servir o vinho na temperatura certa faz toda a diferença: Brancos e Rosés: 8-12ºC, para destacar a frescura e os aromas. Tintos: 16-18ºC, para acentuar a complexidade.
5. Oriente a Degustação Guie os seus convidados durante a prova: Visual: Observe a cor e a transparência do vinho. Olfativo: Agite o copo e sinta os aromas primários (frutas), secundários (fermentação) e terciários (envelhecimento). Gustativo: Prove lentamente, identificando o equilíbrio entre acidez, corpo, taninos e final de boca. Dica: Inclua pausas entre cada vinho para limpar o paladar com água ou pão.
6. Envolva os Convidados Torne a experiência interativa e divertida: Desafie os participantes a adivinhar os aromas e sabores. Partilhe curiosidades sobre o Douro Superior e como o terroir influencia cada garrafa.
7. Finalize com um Brinde Memorável Escolha um vinho especial para o encerramento, como o Very Very Old Família Castelares Caldeira, e faça um brinde. Este é o momento perfeito para partilhar o que cada vinho significou para os presentes.
Quinta dos Castelares | Há um novo Douro por descobrir